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Neste sábado (1º/02), o senador Davi Alcolumbre (União-AP) foi eleito presidente do Senado Federal, com 73 votos, para um mandato que se estenderá até fevereiro de 2027. Ele sucede Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que esteve à frente da Casa nos últimos quatro anos. A expressiva votação fez de Alcolumbre o terceiro presidente mais votado desde a redemocratização.
Além de Alcolumbre, disputaram a presidência Eduardo Girão (Novo-CE) e Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), que obtiveram quatro votos cada. Marcos Pontes não conseguiu o apoio nem mesmo de Jair Bolsonaro, maior liderança do seu partido. O ex-presidente declarou apoio a Alcolumbre. O resultado da votação confirma o amplo apoio do senador por partidos de diversas correntes ideológicas.
Para Vanderlan Cardoso (PSD-GO), a escolha foi acertada. "É um nome forte, experiente e aglutinador. Esperamos um mandato de muito diálogo e trabalho, com foco, nesse início de ano, na segunda fase da regulamentação da reforma tributária e na votação do orçamento de 2025", declarou o parlamentar goiano.
Cardoso ressaltou ainda que, em seu primeiro mandato como presidente do Senado, Alcolumbre liderou momentos importantes, como a aprovação da reforma da Previdência e a autonomia do Banco Central. "Tenho certeza de que essa nova gestão também será marcada por grandes feitos", afirmou.
Em seu discurso de posse, Alcolumbre destacou a importância do equilíbrio entre os Poderes, reforçando a necessidade de respeito às prerrogativas parlamentares. "Não haverá democracia forte sem um Congresso livre, sem um Parlamento firme, sem um Senado soberano, autônomo e independente", afirmou.