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Em nota divulgada pelo grupo de atingidos e atingidas pelas mineradoras CMOC e Mosaic Fertilizantes, as comunidades que vivem próxima as mineradoras denunciam a expansão desenfreada e os problemas causados pela expansão das atividades sem ouvir a comunidade, além de outros aspectos.
"As duas Mineradoras retiram da nossa região minérios importantes e valiosos, como o Nióbio, que têm grande importância estratégica devido ao seu uso em diversas indústrias e o Fosfato que é um mineral essencial para a produção de fertilizantes agrícolas. Com a exploração desses e de outros Minérios as duas empresas e faturam milhões diariamente", escreve o movimento que tem entre seus integrantes o ex-vereador e professor da UFG, Marcelo Mendonça, Movimento Camponês Popular, moradores da comunidade Macaúba e Universidade Federal de Catalão (UFCat).
A articulação também denuncia que as empresas têm tratado as famílias e a cultura dos locais como um obstáculo, e que os empregos ofertados em posições de liderança são destinados a estrangeiros que vem da China e também dos Estados Unidos.
"Somente no Município de Catalão os valores devidos de ITBI e CFEM aproximam-se de 300 milhões de reais, mas também há o mesmo problema no município de Ouvidor. Essa postura das Mineradoras coloca em cheque a sua moralidade, deixando a dúvida se há algo mais sendo escondido e sonegado do Povo", diz outro trecho da nota do movimento divulgada à imprensa.
Entre as pautas apresentadas na ação desta terça está revisão do tratamento das propriedades rurais afetadas pelos empreendimentos da mineração, fim dos processos judiciais contra os atingidos, informação sobre o processo de expansão dos empreendimentos a curto, médio e longo prazo, de acordo com o plano de aproveitamento econômico das mineradoras.
O grupo também quer o pagamento do CFEM e ITBI devidos aos municípios de Catalão e Ouvidor, garantia de emprego, recursos de destinação social para institutos e entidades da região e direito de participação dos atingidos no resultado das lavras.