{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Portal Serra Dourada News", "alternateName": "Portal Serra Dourada News", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_f40a2d6d79526ac12f499254d18330f1.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/sdnewscatalao/", "https://twitter.com/sdnewscatalao" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; var useSSL = 'https:' == document.location.protocol; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();
 Campanha Saneago Abril 2025
Campanha CM Nova Aurora 728 x 90 3
Campanha Secom Influenza 2025 1 Maio 2025

Ministério da Agricultura adia retirada da vacina contra aftosa por causa da pandemia do Novo Coronavírus

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária - Agrodefesa, tem posição contrária ao adiamento e defende a proposta inicial do Mapa, de retirada da vacinação no segundo semestre de 2021

Por Carlos Glayson Duarte em 16/07/2020 às 14:02:20
(Foto: divulgação)

(Foto: divulgação)

A retirada da vacina contra a febre aftosa prevista para 2021 foi suspensa pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, em decorrência principalmente da pandemia do Novo Coronavírus, problema que prejudicou o andamento de todas as ações e medidas que estavam em execução nos Estados brasileiros com esse objetivo. A informação foi reada na tarde de ontem (15/7) pelo diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Geraldo Moraes, durante videoconferência que reuniu representantes dos Serviços Veterinários Oficiais e da iniciativa privada dos dez Estados que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (2017-2026) – PNEFA.

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa, tem posição contrária ao adiamento e defende a proposta inicial do Mapa, de retirada da vacinação no segundo semestre de 2021. Porém, o Estado faz parte do Bloco IV, que é integrado também por Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal e, mesmo cumprindo todas as 43 metas no âmbito do PNEFA, não poderá, isoladamente, se tornar área livre de vacinação, por causa da interdependência comercial e sanitária existente entre os Estados, o que inviabilizaria a medida.

O presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa, José Essado, afirma que Goiás trabalha com afinco para cumprir todas as metas do Plano Estratégico e em todos os encontros com os representantes dos demais Estados se posiciona favoravelmente à manutenção do calendário de retirada da vacina em 2021. O problema é que diversos Estados do Grupo IV preferem o adiamento, já que não conseguiram avançar por causa da pandemia. A reunião virtual desta quarta-feira contou com dois representantes de cada um dos Estados do Bloco IV, e dirigentes e técnicos do Ministério da Agricultura. Além do diretor de Saúde Animal, participou também o chefe da Divisão de Febre Aftosa, Diego Viali dos Santos.

De Goiás, participaram o diretor de Defesa Agropecuária do Agrodefesa, Sérgio Paulo Coelho; o gerente de Sanidade Animal, Antônio do Amaral Leal; o coordenador do PNEFA no âmbito da Agência, Wladimir Lênin Pedroso Moraes, e o representante da iniciativa privada, Uacir Bernardes, diretor executivo do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária em Goiás – Fundepec. Canforme Antônio Leal, todos os representantes dos Estados puderam discorrer sobre a situação de seus respectivos Estados.

Tempo de incertezas

O adiamento da retirada da vacina vem sendo alvo de discussões no próprio Ministério e com os Estados – a grande maioria - que ainda não possuem o status de livre da febre aftosa sem vacinação. Em recente reunião da Equipe Gestora Nacional com representantes do setor produtivo (indústria e produtores rurais), e participação também do setor público (Mapa e Serviços Veterinários Oficiais), houve o entendimento de que o momento é de muitas incertezas e, por conta da Covid-19, diversas medidas que estavam em andamento foram desaceleradas ou interrompidas, inviabilizando o prosseguimento das ações necessárias à retirada definitiva da vacina.

Os Estados do Bloco I (Acre, Rondônia, parte do Amazonas e parte do Mato Grosso) devem finalizar as ações necessárias até agosto deste ano, viabilizando o reconhecimento internacional de zonas livres de aftosa sem vacinação a partir de maio de 2021. Também os Estados do Rio Grande do Sul e Paraná devem alcançar o status de livre de aftosa sem vacinação, como já ocorre em Santa Catarina. Já nos Estados dos Blocos II, III e IV, a retirada da vacina fica adiada. Em princípio, a vacinação deve ter continuidade até novembro de 2021. No primeiro semestre de 2021 será feita nova avaliação para a tomada de decisão.

Comunicar erro
Mosaic - Campanha ESG 728 x 90
Campanha Secom Influenza 2 728 x 90

Comentários

Universitarias Club Universitarias Club